- É
avançar audaciosamente em direção à criança-Alice em nossas crianças (e até
mesmo em nossos maiores!), respeitando-as como:
-inteligentes/ vindas para ‘mentalmente
mudar o mundo’, predispostas a
aprendizagens tanto exteriores como
interiores/ que precisam ser respeitadas em seu ‘especial jeito de ser’/ e que
são sim capazes de ler-entender-produzir compreensões de algo mais que as ‘obras tradiconais
que produzem para elas e são apregoadas como
‘recomendadas’(leia-se
‘sistêmicas e comercialmente adequadas’)
neste sistema de consumo inconsciente e sempre prejudicial. E mais e mais se
poderia escrever a respeito de certa‘literatura infanto-juvenil’ vazia e não-dialógica. Com
certeza. Respeitem-se sempre as honrosas exceções!
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